título original: The Theory of Everything
gênero: Drama, Romance, Biografia
duração: 123 min
ano de lançamento: 2014
estúdio: Working Title Films
direção: James Marsh
roteiro: Anthony McCarten, Jane Hawking
fotografia: Benoît Delhomme
direção de arte: John Paul Kelly
A história de vida de Stephen Hawking e sua esposa Jane, desde a descoberta de sua doença até dias próximos aos atuais.
Acredito que para muitos físicos ou apenas pessoas que têm interesse pela área ou acompanham a carreira de Hawking, o filme tenha ficado aquém do esperado, afinal sua carreira acadêmica não é o foco principal da história.
Eu, que não me incluo nesse grupo por não entender bulhufas de física - apesar de admirar a figura principal - fiquei bem satisfeita com o resultado final do filme.
Pra começar que trilha sonora e fotografia são leves e e acompanham o fluxo do filme de maneira agradável, contrabalanceando muito bem o tema denso e pesado sobre a doença de Hawking.
Outro o ponto é como ele é retratado pelo lado mais humano, com sentimentos comuns e não apenas como um gênio.
E o principal de tudo, a atuação de Eddie Redmayne. Ainda não vi as outras atuações, apenas que Steve Carell está muito bem caracterizado, mas o que esse rapaz fez nesse filme é absurdo. Sei que a maquiagem deve ter ajudado, mas sua expressão corporal é incrível. É claro que houve muito estudo sobre Hawking e sobre a doença para que ele entrasse completamente no personagem. Nada mais justo do que ele levar o Oscar de Melhor Ator.
A história é interessante, a trama tem um fluxo fácil de acompanhar, e Redmayne prende sua atenção do começo ao fim com uma atuação de tirar o fôlego. Vale cada segundo.
ps.: Felicity Jones é irmã gêmea de Mel Lisboa?
CLASSIFICAÇÃO: ÓTIMO
Poster e Ficha Técnica: IMDb
gênero: Drama, Romance, Biografia
duração: 123 min
ano de lançamento: 2014
estúdio: Working Title Films
direção: James Marsh
roteiro: Anthony McCarten, Jane Hawking
fotografia: Benoît Delhomme
direção de arte: John Paul Kelly
A história de vida de Stephen Hawking e sua esposa Jane, desde a descoberta de sua doença até dias próximos aos atuais.
Acredito que para muitos físicos ou apenas pessoas que têm interesse pela área ou acompanham a carreira de Hawking, o filme tenha ficado aquém do esperado, afinal sua carreira acadêmica não é o foco principal da história.
Eu, que não me incluo nesse grupo por não entender bulhufas de física - apesar de admirar a figura principal - fiquei bem satisfeita com o resultado final do filme.
Pra começar que trilha sonora e fotografia são leves e e acompanham o fluxo do filme de maneira agradável, contrabalanceando muito bem o tema denso e pesado sobre a doença de Hawking.
Outro o ponto é como ele é retratado pelo lado mais humano, com sentimentos comuns e não apenas como um gênio.
E o principal de tudo, a atuação de Eddie Redmayne. Ainda não vi as outras atuações, apenas que Steve Carell está muito bem caracterizado, mas o que esse rapaz fez nesse filme é absurdo. Sei que a maquiagem deve ter ajudado, mas sua expressão corporal é incrível. É claro que houve muito estudo sobre Hawking e sobre a doença para que ele entrasse completamente no personagem. Nada mais justo do que ele levar o Oscar de Melhor Ator.
A história é interessante, a trama tem um fluxo fácil de acompanhar, e Redmayne prende sua atenção do começo ao fim com uma atuação de tirar o fôlego. Vale cada segundo.
ps.: Felicity Jones é irmã gêmea de Mel Lisboa?
CLASSIFICAÇÃO: ÓTIMO
Poster e Ficha Técnica: IMDb
Comentários
Postar um comentário