gênero: Policial
duração: 92 min
ano de lançamento: 1968
estúdio: Urano Filmes
direção: Rogério Sganzerla
roteiro: Rogério Sganzerla
fotografia: Peter Overbeck, Carlos Ebert
direção de arte: Andrea Tonacci
Um marginal paulista, mais conhecido como Bandido da Luz Vermelha, deixa a comunidade em polvorosa ao cometer vários tipo de de crimes: desde estupro até assassinatos. Ele acaba se apaixonando por uma famosa prostituta.
Período mais experimental do cinema brasileiro. O roteiro narra de maneira diferenciada a história de uma figura real. Nada que traga clímax e revelações, mas também não é necessário que se tenha isso em todos as tramas.
O mais interessante é a nova linguagem que trazem: as sequências, a narração em tom jornalístico, o letreiro.
Por mais que a história exija uma certa excentricidade por parte dos personagens, Paulo Villaça me soou um pouco artificial.
Mesmo conseguindo ver a transformação que esse filme trouxe ao cinema nacional e tudo que ele representa e significa, acabou sendo um pouco cansativo e "porra louca" demais para mim. Mas sim, é um marco e por isso está entre os "1001 filmes para ver antes de morrer".
CLASSIFICAÇÃO: REGULAR
Poster e Ficha Técnica: IMDb
duração: 92 min
ano de lançamento: 1968
estúdio: Urano Filmes
direção: Rogério Sganzerla
roteiro: Rogério Sganzerla
fotografia: Peter Overbeck, Carlos Ebert
direção de arte: Andrea Tonacci
Um marginal paulista, mais conhecido como Bandido da Luz Vermelha, deixa a comunidade em polvorosa ao cometer vários tipo de de crimes: desde estupro até assassinatos. Ele acaba se apaixonando por uma famosa prostituta.
Período mais experimental do cinema brasileiro. O roteiro narra de maneira diferenciada a história de uma figura real. Nada que traga clímax e revelações, mas também não é necessário que se tenha isso em todos as tramas.
O mais interessante é a nova linguagem que trazem: as sequências, a narração em tom jornalístico, o letreiro.
Por mais que a história exija uma certa excentricidade por parte dos personagens, Paulo Villaça me soou um pouco artificial.
Mesmo conseguindo ver a transformação que esse filme trouxe ao cinema nacional e tudo que ele representa e significa, acabou sendo um pouco cansativo e "porra louca" demais para mim. Mas sim, é um marco e por isso está entre os "1001 filmes para ver antes de morrer".
CLASSIFICAÇÃO: REGULAR
Poster e Ficha Técnica: IMDb
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