título original: Django Unchaindes
gênero: Ação, Faroeste
duração: 165 min
ano de lançamento: 2012
estúdio: Columbia Pictures
direção: Quentin Tarantino
roteiro: Quentin Tarantino
fotografia: Robert Richardson
direção de arte: J. Michael Riva
Django é um escravo que é liberto por um caçador de recompensas e se torna um mercenário. Ele auxiliará o caçador em algumas missões e esse o ajudará a achar sua esposa, que foi feita escrava por um fazendeiro inescrupuloso.
Essa trama junta duas coisas que gosto muito: Quentin Tarantino e faroeste. E me surpreendeu muito, é um ótimo faroeste, mas foge em alguns pontos do perfil do diretor, por mais que mantenha alguns costumes dele.
É uma homenagem muito bem feita ao gênero faroeste. Mocinho salvando mocinha, vilão extremamente mal.
Inclusive, apesar de Leonardo DiCaprio só aparecer lá pro meio, marca bem seu território. Só o fato dele ter realmente cortado a mão em cena, por mais que sem querer, e ter continuado a filmar já merece palmas.
O sangue bem vermelho e falso continua em cena, em menos cenas, mas nas que tem vale por uns três filmes inteiros.
Já a fotografia foge um pouco do padrão Tarantino, não é tão saturada e tende mais ao delicado e bucólico.
Achei apenas exagero a duração do filme, dava pra ser menor, do jeito que ficou chega um momento que começa a cansar de estar assistindo.
CLASSIFICAÇÃO: ÓTIMO
Poster e Ficha Técnica: IMDb
gênero: Ação, Faroeste
duração: 165 min
ano de lançamento: 2012
estúdio: Columbia Pictures
direção: Quentin Tarantino
roteiro: Quentin Tarantino
fotografia: Robert Richardson
direção de arte: J. Michael Riva
Django é um escravo que é liberto por um caçador de recompensas e se torna um mercenário. Ele auxiliará o caçador em algumas missões e esse o ajudará a achar sua esposa, que foi feita escrava por um fazendeiro inescrupuloso.
Essa trama junta duas coisas que gosto muito: Quentin Tarantino e faroeste. E me surpreendeu muito, é um ótimo faroeste, mas foge em alguns pontos do perfil do diretor, por mais que mantenha alguns costumes dele.
É uma homenagem muito bem feita ao gênero faroeste. Mocinho salvando mocinha, vilão extremamente mal.
Inclusive, apesar de Leonardo DiCaprio só aparecer lá pro meio, marca bem seu território. Só o fato dele ter realmente cortado a mão em cena, por mais que sem querer, e ter continuado a filmar já merece palmas.
O sangue bem vermelho e falso continua em cena, em menos cenas, mas nas que tem vale por uns três filmes inteiros.
Já a fotografia foge um pouco do padrão Tarantino, não é tão saturada e tende mais ao delicado e bucólico.
Achei apenas exagero a duração do filme, dava pra ser menor, do jeito que ficou chega um momento que começa a cansar de estar assistindo.
CLASSIFICAÇÃO: ÓTIMO
Poster e Ficha Técnica: IMDb
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